Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Desabafos da Mula

Desabafos do quotidiano, por vezes irritados, por vezes enfadonhos, mas sempre desabafos.

Desabafos da Mula

Dicas para quem quer ir viver com o namorado - Parte II

Pensaram, repensaram e chegaram ao veredicto final. Já decidiram como vão gerir as contas, já escolheram casa e até já falaram sobre o futuro da relação. Está decido: Vão viver juntos.

 

Antes de mais, parabéns pela decisão, e as maiores felicidades. Se já falaram sobre o que vos atormenta, sobre o que esperam da relação, sobre o vosso futuro, demonstram já uma grande maturidade e isso será muito importante no próximo passo. Vamos lá então a algumas dicas para vos ajudar neste grande passo.

 

 

parte2.jpg

 

2. Dicas para viverem em união sem percalços.

Já empacotaram tudo, escolheram o vosso ninho do amor, e está na hora de começarem a esforçar-se para que mantenham a vossa relação e a vossa casa nos trincos. É preciso preparar refeições, é preciso cuidar da roupa, e com as despesas da mudança e com os preços pelas horas da morte, não há dinheiro para contratarem alguém que vos ajude. Assim dou-vos alento, é possível, com esforço, algum gosto e alguma dedicação, fazerem tudo sozinhos, apesar dos horários marados lá do trabalho.

 

2.1. Cuidados com a casa

Aprendam a cozinhar as vossas próprias refeições - transição do congelado para o fresco

Vocês não sabem cozinhar e não têm dinheiro para irem todos os dias ao take away. Não desesperem, há solução. O ideal, por ser mais saudável, é que vocês façam sempre de raíz as vossas refeições, mas deem tempo ao tempo. Podem comprar algumas refeições congeladas e com tempo irem substituindo por coisas vossas. Por exemplo, em vez de comprarem sopa já feita, porque não começarem a comprar aqueles legumes já preparados, cortados e lavados para fazerem vocês a sopa? Esses saquinhos ajudava-nos a perceber a quantidade necessária de cada coisa e com tempo podem começar vocês a fazer a vossa sopa. Se não são grande coisa na cozinha não inventem muito, fiquem-se por coisas simples.

 

Por exemplo, quando fomos viver juntos o meu arroz era intragável, não era de todo comestível, mas eu fui insistindo. Ora ficava extremamente salgado, ora ficava insosso. Então o que é que eu fiz? Por dica da mãe, comecei a usar meio caldo de knorr para arroz, para cada copo de arroz - que dava para 2 ou 3 pessoas - e com isso o que é que eu percebi? A que devia saber o arroz bem temperado, a que devia cheirar o arroz bem temperado, e aos poucos fui substituindo os caldos por sal e por outros temperos. Aos pouquinhos, pé ante pé. E há na internet muitas coisas simples que vocês podem fazer, e podem sempre recorrer a ingredientes que não precisem de temperos, como o bacon que já é naturalmente salgado, salsichas, atum, ... e com o tempo vão evoluindo.

 

Atenção às contas

O ideal, e se chegarem a um consenso, é, terem tudo em débito direto, e na impossibilidade de criar débito direto nalgum serviço será ser sempre a mesma pessoa a pagar as contas, se não pode originar que a pessoa A ache que a pessoa B já pagou, mas a pessoa B pensar que a pessoa A pagou e depois olhem, quando vão a ver cortam-vos a água, a luz e regridem alguns séculos.

 

Cuidar da roupa - esticar, esticar, esticar para não passar

Cuidar da roupa é um dos grandes problemas de toda a gente, é comum, não se gosta de passar a ferro. No entanto, saibam de ante-mão que nem toda a roupa precisa de ferro, é preciso algum cuidado na hora de tratar dela. Então aqui ficam algumas dicas. Estabeleçam rotinas para não se esquecerem da roupa, como por exemplo: colocarem a roupa sempre a lavar num dia específico, assim criam a rotina e às segundas ferias, por exemplo, já sabem, é dia de pôr a roupa a lavar. Cuidado para não encherem a máquina em exagero, usem amaciador e lavem em água mais fria possível. Estes cuidados ajudam a que a roupa não saia tão encorrilhada e na hora de a usar, ou dar um jeito com o ferro, é mais fácil. Outro truque é na hora de estender. Sacudam bem a roupa estiquem-na bem e estendam-na direita. Essencialmente nas toalhas, nos panos e nos lençóis, verão que ficarão direitinhos para guardar de seguida. Se tiverem mesmo alguma peça para passar, existem nos supermercados uns borrifadores que ajudam a alisar a peça depois com o ferro.

 

Decidam em conjunto

Seja as compras do mês, seja a compra de uma tela ou de um adorno. Não tomem a vossa casa, como apenas vossa, porque é dos dois e não podem fazer na casa dos dois o que fariam na vossa casa só, se o outro não concordar, porque se forem ditadores da decoração, das compras, do que seja, então vivam sozinhos.

 

Uma ajuda que vos poderei dar na questão das compras é que estabeleçam o que precisam antes de comprarem. Por exemplo, vão ao supermercado "ah que giro, os tomates estão em promoção!" e compram tomates. E vão fazer o quê com esses tomates? Acabam por não fazer nada com eles e eles ficam a apodrecer no frigorífico sem motivo. Planeiem em conjunto o que querem comer ao longo da semana, e percebam o que precisam ou não de comprar para não se perderem no orçamento.

 

 

2.2 Cuidados com a vossa relação

Uma das primeiras coisas que vocês vão perceber logo no primeiro mês a morar juntos, é que possivelmente tinham mais tempo de qualidade para passarem mais tempo juntos, quando viviam cada um na sua casa. É preciso encontrar momentos, é preciso criar esses momentos para estarem juntos, quando antigamente bastava passarem na casa um do outro, apitarem no vosso carrão e o outro vinha logo todo aceso e empolgado para irem passar uns momentos bons até à praia ou até ao bar. O que acontece, é que quando eram solteiros e as vossas mães vos faziam tudo, vocês chegavam a casa do trabalho sentavam-se e comiam descansadamente. Agora, vocês chegam cansados do trabalho e ainda têm de preparar o jantar, arrumar a loiça, colocar alguma roupa a lavar e ainda, quiçá, ter de passar a ferro. No meio disto, e porque percalços acontecem, ainda vão ficar chateados com o outro porque chegou mais cedo e não ligou o forno, ou porque deixou uma toalha no meio do caminho. Encontrem formas de namorarem, sejam imaginativos, porque quanto mais tempo passar e vocês não cuidarem da vossa relação, pior.

 

Não tem de haver sempre forrobodó - parte I - respeitem o espaço do outro.

Falando com algumas amigas, cheguei à conclusão que antes de se ir viver junto, há aquela ilusão de que o casal vai andar sempre feliz, sempre interessado, sempre com as hormonas aos saltos e sempre com vontade. Pode acontecer, parabéns se és assim e se o teu companheiro ou a tua companheira assim são. Parabéns, vocês não são normais. É normal que a passar mais tempo juntos, a verem-se o tempo todo, a fazerem as refeições - ou parte delas - sempre juntos, que os vossos desejos resfriem um pouco. A verdade é que ver o namorado ou a namorada com aquele dedo grande a sair da meia não é sexy, nem acordar e ver o outro todo desgrenhado e com um hálito de morrer, não é sexy, e todas essas situações pode por vezes refrear as relações. Mas é importante, acima de tudo, que se compreenda que não tem de haver forrobodó todos os dias se assim não for desejado, porque apesar de morarem juntos, é muito importante que passem tempo de qualidade sozinhos, ou simplesmente a conversar. Respeitem a vontade do outro sem fazerem a típica cena do "oh! Já não gostas de mim!".

 

Ainda no que toca ao respeito pelo outro, é importante que confiem no outro, por isso não andem a bisbilhotar os armários, os casacos, as calças, as carteiras. O espaço do outro existe, respeitem.

 

Não tem de haver sempre forrobodó - parte II - cultivem o vosso espaço pessoal

E se vocês dão espaço ao outro, exigam esse espaço para vocês também. Não se colem e se abracem o tempo todo, vocês precisam de tempo só para vocês. Leiam um livro sozinhos no quarto, relaxem na banheira em silêncio durante uma hora, coloquem uns phones e ouçam uma música só vossa. É importante que percebam que apesar de serem um casal que precisam de tempo sozinhos para que não se percam no "nós", é importante que o "eu" se mantenha sempre, se não um dia a relação cai e vocês estatelam-se na cave e nunca mais de lá se levantam. O bem estar da vossa relação depende do vosso bem estar individual, nunca se esqueçam disso. Aqui há um ponto muito importante: O Silêncio! Aprendam a estar em silêncio. Viver junto não é ter coisas para dizer 24 horas por dia, 7 dias por semana.

 

Aprender a ver os outros com defeitos

É na vivência diária que nos mostramos mais e conhecemos melhor os outros. Podemos até namorar muitos anos antes viver juntos, mas é naquela convivência diária que vemos o outro na sua plenitude e temos que ter consciência que nem sempre são assim tão agradáveis, e por isso é preciso ter em atenção para que os defeitos não minem a relação. Falem sobre eles.

 

Ele suja o lavatório todo de pêlos quando faz a barba e há pêlos em toda a casa de banho? Falem sobre isso. Ela anda de pijama o dia todo nas folgas e isso desagrada? Falem sobre isso. Ele passa muito tempo a jogar playstation ou a ver futebol enquanto ela passa demasiado tempo na casa de banho impedindo que outras pessoas lá vão e ficam chateados? Falem sobre isso. É a falar que a gente se entende e quanto mais tarde esperarem para falar, mais esse comportamento fica enraizado. Temos no entanto que ter consciência que é a viver juntos que mais defeitos irão surgir, não vejam o outro como um ser perfeito e imaculado, não é bom presságio..

 

Falem, falem muito

Esqueçam os filmes, viver juntos não é fácil, por alguma razão o número de divórcios cada vez mais aumenta, mas o ponto crucial para o sucesso da relação é a comunicação. Estão os dois em pé de igualdade. Os medos de um, são certamente os medos do outro por isso não se sintam mal por estarem inseguros por não saberem muito bem o que estão a fazer ao início, porque é mesmo assim. Juntos, vocês descobrirão um equilíbrio e uma forma de fazer melhor. Hoje erram, amanhã acertam. Mas só pode ser assim se falaram um com o outro, se questionarem o outro e se preocuparem com o que o outro quer e pensa. Se forem assertivos neste ponto, então tudo o resto pouco importa, porque acabam por chegar lá!

 

Se já foram morar juntos, então só vos posso desejar:

 

Sejam felizes! E espero ter-vos ajudado.

Dicas para quem quer ir viver com o namorado - Parte I

Já namoram há algum tempo e apesar de estarem habituados a que as vossas mães vos façam tudo e de não saberem tão pouco como se estrela um ovo, estão a pensar ir viver juntos, então estas dicas são para vocês. Antes de mais esclarecer-vos que quem vos fala é alguém que já mora junto há mais de 8 anos, que adora a sua casa e cozinhar, mas que inicialmente nem um arroz em condições sabia fazer, quanto mais tomar conta de uma casa e de um companheiro. Por isso fala-vos alguém com alguma experiência, que cometeu erros e aprendeu com eles e que hoje vos quer transmitir algumas coisas que aprendeu para ajudar, quiçá, alguém que está a pensar dar este importante passo.

 

 

Parte1.jpg

 

 

1. O que fazer ANTES da mudança:

Morar junto, seja com o namorado/namorada seja com amigos, e até mesmo sozinho, é muito mais que pegar nas trouxas e levá-las para uma outra casa, essencialmente se essa mudança implica ir viver com alguém diferente. Bem sei que vocês gostam muito um do outro, que são perfeitos e até são o casal-modelo dos vossos amigos e/ou das redes sociais, mas viver com o outro está longe de ser um conto de fadas e implica muitas mudanças de rotinas que muitas das vezes não são fáceis de gerir. Acreditem que aquela semana que passaram juntos num apartamento em Albufeira está longe de se poder comparar com a vivência em comum, porque aí vocês estavam de férias, sem preocupações ou problemas. Juntem-lhe a essa mistura, o vosso trabalho, os vossos problemas, as vossas rotinas habituais e verão a diferença. Mas vamos por partes, antes de irem morar juntos devem:

 

Entender as vossas motivações individuais.

Todo o casal que se ama e se deseja, sonha com o seu espaço, com o seu cantinho, com a sua cabana do amor. Um amor e uma cabana é tudo o que é preciso, dizem os apaixonados. Mas toda a gente sabe que as coisas não são bem assim. Quando decidimos ir viver com alguém, criam-se - quer se queira ou não - expectativas dessa união: É apenas para passarem mais tempo juntos? É para aumentar a família? É importante que percebam em que ponto da relação estão, e o que esperam dessa mesma relação, o que esperam do outro. E se vocês quiserem ter filhos e o outro não? Valerá a pena passarem para o outro nível, sabendo que um dia das duas uma: ou o outro cede - o que é menos provável - ou a relação colapsa? Era bom que assim fosse, mas por si só o amor não é suficiente para segurar uma relação. Por vezes há pessoas que se amam, mas não são compatíveis, quer a nível de feitios quer a nível de objetivos para a sua vida, e é importante que antes de darem esse passo compreendam que estão a remar para o mesmo lado, ou se irão remar para lados opostos, e se descobrirem que vão remar para lados opostos se querem entrar no barco ou não. Podem entrar, não é errado entrar, o que na opinião da Mula é errado, é entrar sem saber para onde vai o barco, agora se sabem, e estão conscientes e querem ainda assim prosseguir viagem, à aventura. Força estou convosco.

 

Falar sobre como tencionam cuidar da casa.

Parece um pormenor, mas ter a casa arrumada e organizada está longe de ser um pormenor e é muitas das vezes motivo de rutura entre um casal. Parece exagerado? Quando vocês quiserem meias e cuecas para vestir e estarem atrasados para o trabalho e virem que não há nada lavado, irão perceber.

 

É por isso importante que ANTES de se mudarem para a vossa cabana do amor, que percebam o que cada um está disposto a fazer em casa, se é a mulher que irá assumir esse papel como antigamente, ou se pretendem dividir as tarefas. Meninas, se decidirem serem vocês a tratar das questões das lides domésticas depois não se queixem que eles não fazem nada em casa. Meninos, se vocês disseram que pretendem ajudar não fujam depois com o rabo à seringa na hora de fazerem o que vos compete. Meninas, também cabe a vocês fazê-los cumprir o prometido. Devem chegar a um acordo, fazer as respetivas cedências e cumprir o acordo.

 

Falando-vos do meu caso em particular. Eu antes de ir viver com o Mulo esclareci que não era dona de casa. Não era e não sou. Por isso ficou desde sempre estabelecido que ele teria de me ajudar, fosse a limpar, fosse a cozinhar, porque caso contrário a relação não iria sobreviver. Ele aceitou e apesar de eu assumir maioritariamente o controlo neste campo - foi algo que foi acontecendo naturalmente -, ele passa, ele cozinha, ele limpa, e aspira - ó se aspira, e muito melhor que eu, que ele vai aos cantinhos todos - e por isso é uma grande ajuda.

 

Esclarecerem as vossas rotinas extra-casal.

Vocês têm os vossos amigos enquanto pessoa individual e devem continuar a ter os vossos amigos sem que os mesmos tenham de ser fundidos e passarem a ser os amigos do casal. Por isso se pretendem continuar a sair para irem a bares e discotecas com os vossos amigos sem que o vosso parceiro vos acompanhe, como acontecia antes, é algo que deve ser esclarecido antes de se mudarem porque caso contrário, e se não estiverem de acordo em relação a este ponto, então irá existir discórdia. Não se esqueçam que quando viviam com os pais ele ou ela não sabiam a que horas tinham chegado a casa, agora vão saber, e se forem ciumentos irá criar conflitos.

 

Acordar sobre as contas.

Ninguém gosta de falar do dinheiro, essencialmente quando também falamos do dinheiro do outro. Mas tem de ser, é impossível ser de outra maneira. Não há fórmulas certas, nem fórmulas erradas, há fórmulas diferentes para gerirem o orçamento familiar. Falem um com o outro e percebam se a partir desse momento criam conta conjunta, ou se gerem as vossas contas separadas. Se for conta conjunta, então todas as despesas da casa devem sair dessa conta, e para que não se crie um bolso roto, estabeleçam o valor com que cada um se deve governar a nível individual. Se por outro lado preferirem ter contas separadas, então estabeleçam o que cada um paga. Quem pagará a renda? E a luz? E a água? Pagarão o mesmo? Ou quem ganhar mais pagará o maior bolo? Estas questões são muito importantes 

 

Ter cuidado com as cedências exageradas.

Estão a ver casas a duas horas de distância do vosso local de trabalho porque ele/ela não quer acordar uma hora mais cedo para ir trabalhar? Morar junto/casar não é viverem debaixo do mesmo teto apenas. Viver junto implica que haja respeito, que haja compreensão, comunicação e acima de tudo que haja cedências de ambas as partes para minimizar o impacto da quebra de privacidade de cada um. Não vos quero deixar triste, mas se a pessoa com quem estão a pensar ir morar junto só pensar nela, se vir sempre as coisas do seu ponto de vista, das suas facilidades e não pensam no que vocês querem e gostam, então se calhar a mudança é uma má ideia. Pensem nisto.

 

Claro que cedências terão sempre de existir, porque são duas pessoas que agora têm de se organizar como um coletivo, têm de pensar em conjunto e chegarem às conclusões em conjunto. Regra número um para uma união feliz e duradoura: NÃO SE ANULEM para fazer o outro feliz. Nunca dá certo. Mais tarde ou mais cedo vai dar asneira, e o ideal é que percebam isso antes de se mudarem porque depois pode ser mais complicado dar o passo atrás, regressar a casa dos pais e levarem com um "eu já sabia que isto ia acontecer!" não é agradável para ninguém, por isso acima de tudo pensem bem se é isso que os dois querem e que não é apenas uma vontade de um dos elementos. Só quando há verdadeira vontade das duas partes é que é possível chegar a um acordo verdadeiro.

 

 

Muito bem.

 

Conseguiram falaram, colocaram os pontos nos "i's" e concluíram que irem viver juntos não ia resultar porque não conseguiram efetivamente chegar a um meio termo, a um consenso que agradasse aos dois? Não desesperem, se calhar não está na altura certa, esperem mais um tempo e não deixem que isso afete o vosso relacionamento. Tudo tem um tempo certo para acontecer, e às vezes é preciso que esse tempo chegue. Há pessoas que precisam mais tempo do que outras para conseguirem perder a sua intimidade e viverem em paredes comuns.

 

Se por outro lado, falaram, colocaram os pontos nos "i's" nos "a's" e os "o's" e querem efetivamente dar este passo. Então amanhã voltem cá à Mula, que darei novas dicas, novos apontamentos sobre a vivência em casal, já após a mudança.

 

Quem é que daqui está a pensar juntar os trapinhos? E quem já juntou, seguiu estes passos?

 

Meninas e Meninos experientes, falem do alto da vossa sabedoria para ajudar os caloiros, se faz favor!

Desabafos do quotidiano, por vezes irritados, por vezes enfadonhos, mas sempre desabafos. Mais do que um blog, são pedaços de uma vida.