Conclusão destas férias*
Levei damasiada roupa e não usei nem metade...
*e de todas as outras.
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Levei damasiada roupa e não usei nem metade...
*e de todas as outras.
Hmmm... Se eu fosse um filme? Seria provavelmente uma comédia romântica com uma pitada de drama.
Talvez O Diário Bridget Jones.
Hmmm... Que pergunta difícil esta.
E após muito pensar... Seria a Mafaldinha: Curiosa, engraçada e muito reinvindicativa. A Mula, sem tirar nem pôr.
Se eu fosse uma expressão facial seria uma de sobrancelha franzida...
... Sou muito desconfiada!
Sem dúvida os olhos. Dizem que se vê a alma das pessoas através dos olhos, e que os olhos não mentem, por isso seria a parte mais sincera do meu corpo. E eu gosto bastante dos meus olhos.
Se eu fosse um objecto... Talvez uma caneta, ou um lápis, ou qualquer outra coisa que me permitisse escrever todo o tempo útil de vida. Que seria de mim sem escrever...
Porque hoje entro de férias... Porque estou com a minha saúde mental num estado duvidoso... Hoje se eu fosse um verbo seria o verbo preguiçar que mesmo nos restantes dias do ano me assenta que nem uma luva.
E vocês, hoje, se fossem um verbo, qual seriam?
Aluna da aula de espanhol chega mais de 30 minutos atrasada. Bate à porta, entra na sala, diz que vai só ali pousar as coisas e que vai à casa de banho. Sai da sala novamente. Volta da casa de banho, volta a bater à porta e a voltar a entrar. Senta-se e o telemóve com som começa a tocar!
Bolas! Nem eu conseguia melhor... Nem que quisesse!
Se eu fosse uma palavra... Acho que seria a palavra SENTIR.
Sentir é vida, seja amor, raiva, saudade, alegria, frio, calor. Sentir é tudo, só quando sentimos estamos vivos, e eu adoro sentir-me viva e por isso sentir seria a melhor palavra.
Não entrei no mestrado, mas decidi começar a fazer umas formações para ocupar a cabeça, porque quando não exercitamos o cérebro os neurónios fazem as malas, vão comprar tabaco e não voltam mais. Comecei por isso, uma formação de espanhol empresarial que tanto jeito me vai dar para o meu dia-a-dia e lá vou eu duas vezes por semana para a dita, depois do trabalho.
Voltar à "escola" é curioso. Apesar de ser uma turma bastante diversificada, acima de tudo no que toca a idades, dá para perceber que independentemente das idades, independentemente da escola, da fomação e independentemente da disciplina, os diferentes tipos de alunos que existiam na preparatória/no secundário, continuam aqui: O gajo que tem a mania que tem piada e que quer engatar a professora, a miúda que não dá uma pra caixa mas faz muitas perguntas - essencialmente parvas porque não ouviu com ouvidos de ouvir, o que a formadora disse anteriormente - as miúdas que se acham mais espertas que as outras mas que acabam a dar as maiores calinadas, aquelas pessoas que querem tanto ser invisíveis que quase conseguem, mas cujas, formadora atenta, sempre as descobre, entre outros tipos de alunos que todos tão bem conhecemos...
... É engraçado perceber isto.
Assim como assim, é engraçado voltar a estar sentada numa secretária e ter um companheiro de carteira e olhar em volta e avaliar as pessoas, como de resto sempre adorei fazer*!
* sou uma parva analítica, bem sei.