Correr atrás do prejuízo
imagem retirada daqui
As coisas que o covid propicia...
Porque não se pode juntar todas as pessoas queridas numa mesa para comer, beber e rir... Enfim, para festejar! O aniversário deste ano pareceu festa cigana - sem qualquer tipo de conotação negativa, atenção! - e durou quase uma semana. Basicamente comecei os festejos na quarta-feira e o ditos só terminaram no domingo depois do redom ter sido todo deglutido. Basicamente e resumindo, quarta houve um evento aqui no trabalho e o almoço foi oferecido: Uma bela de uma sandocha de alheira e ovo que comi com todo o prazer e satisfação mas que tenho a certeza que não passaria no teste da nutricionista. Quinta, festejei com a mãe, as duas melhores amigas e o moço, na sexta com mais duas amigas e uma repetente. Novamente bolinho e coisas boas que alimentam a alma e que enchem uma mesa cheia de risos. Sábado com o moço e com o melhor amigo do moço. Não houve bolinho, mas houve gelado, e sushi, muito sushi. Domingo, por mais que uma parte da minha consciência dissesse "Não faças isso", a outra parte da minha consciência mais conscienciosa lá ditou que as sobras tinham de ser comidas.
A parte gira disto tudo, é que sábado é dia de consulta, por isso é altura de correr atrás do prejuízo. Não apetece treinar? Problema meu, tenho mesmo de treinar. Apetece um docinho? Problema meu, não há docinho para ninguém. Se queremos resultados temos de fazer sacrifícios, e se decidi viver como se o mundo fosse terminar no final da semana, e tentar por momentos esquecer esta pandemia - eu Mula, me confesso, ainda que tudo realizado com as devidas condições de segurança - na semana passada, agora é hora de retomar ao carril. Não engordei, calma, mas também não perdi peso, obviamente.
Agora é continuar.
'Bora lá!