Medidor de (In)Felicidade
Há maneiras e maneiras de percebermos se somos verdadeiramente felizes.
Podemos responder a uma série de questionários, onde no fim se tivermos maior número de respostas a) somos felizes, maior número de respostas b) somos bipolares e se tivermos um maior número de respostas c) somos as pessoas mais infelizes à face da terra.
Podemos ainda, para verificar essa mesma felicidade, ou ausência dela, criar uma espécie de balança, uma espécie de prós e contras, uma listagem com as coisas que fazemos que nos satisfazem de um lado e o que não nos satisfaz do outro, não esquecendo de contabilizar o número de horas que despendemos em cada tarefa, para no fim tentarmos perceber se fazemos realmente, na maior parte do tempo, algo que nos satisfaz e por isso perceber, se somos felizes, ou não.
Eu nisto confesso-vos, sou mais prática. O meu grau de (in)felicidade está diretamente ligado com a quantidade de chocolate já deglutida, tendo sempre em atenção a quantidade de chocolate que ainda existe no armário da cozinha.